As startups são bem-sucedidas quando aplicam uma governança efetiva, focada em cinco postos-chave:
- Ética do fundador: A diligência ética do fundador é crucial para o sucesso de uma startup. Isso significa que o fundador deve adotar e promover altos padrões éticos em todas as áreas de negócio, estabelecendo uma cultura organizacional baseada na integridade e transparência.
- Conselhos independentes e qualificados: É importante que a startup tenha conselhos compostos por membros independentes, experientes e com qualificações relevantes. Esses membros devem dedicar tempo suficiente e supervisionar as condutas e a postura adotadas pela alta gestão e oferecendo orientação estratégica.
- Recompensas alinhadas a resultados sustentáveis: As recompensas na startup devem ser estruturadas de forma a não serem seletivas ou voltadas apenas para enriquecimento de curto prazo. Devem estar vinculadas à lucratividade e à geração de caixa livre, incentivando o crescimento sustentável e o sucesso a longo prazo.
- Processos e controles internos eficazes: A implementação de processos não “silados” e controles internos claros e bem definidos é essencial para garantir a eficiência operacional e a minimização de erros. Não pode haver confusão conceitual e esses processos devem ser adequadamente aplicados, evitando negligências que possam comprometer a segurança e o desempenho da startup.
- Canal de denúncias reconhecidamente confidencial: Uma startup deve estabelecer um canal de denúncias confidencial, onde funcionários e partes interessadas possam relatar irregularidades ou comportamentos antiéticos sem medo de retaliação. Isso contribui para uma cultura de compliance.