A liderança intermediária tem alto impacto nas operações. São a conexão com alta liderança e jogam o jogo definido na estratégia. Atuam no controle e solução dos problemas para entregar experiência positiva ao Cliente. Adicionalmente, são chave na promoção e sustentação dos valores éticos da cultural organizacional, influenciando o engajamento e os resultados.
Em operações de pequena e média escala, a importância de ter lideranças intermediárias não recebe tanto destaque, pois é assumida pelo empresário. A valorização surge quando da dificuldade de gerenciar e saber que a operação pode entregar muito mais aos Clientes. Durante a curva de crescimento, os líderes intermediários são escolhidos entre os quadros operacionais internos considerando a confiança para atender diversas demandas para operar com sucesso.
O crescimento traz consigo desafios complexos de liderar, e os escolhidos lutam para atender às expectativas desta fase. Muitos se sentem despreparados, sem aptidão e falham nas entregas. Ficam presos no meio-termo: lideram equipes, reportam aos outros líderes e dirigem os trabalhos, mas ainda continuam a executar.
Preparar este nível de líderes gera impactos positivos ao criar um pipeline de potenciais sucessores e garantir os saltos de aceleração e crescimento sem custos excessivos. A formação e o desenvolvimento de liderança funcionam. O importante é investir “nos líderes que são líderes”, o que envolve reconhecer que muitos dos escolhidos não são.
Os líderes intermediários, não devem ser esquecidos e devem vivenciar um modelo contínuo de aprendizagem que não deve ter concentração elevada em salas sobre pontos de soft e hard skills para conhecer limites. É chave permitir que eles exerçam suas atribuições e viabilizar oportunidades de vivências relevantes de liderança.
A empresa precisa ter uma liderança intermediária forte e com gestão coerente para ser aceita pelas equipes e, assim, entregar bem, viabilizar o sucesso das mudanças e manter o negócio atuando em campos verdes.