Há um tempo percebo um excesso no uso de expressões renomeadas, reorganizadas, repaginadas e enriquecidas com termos em inglês para discorrer sobre como resolver os mesmos desafios dos negócios.
Nos processos que atuo para seleção de consultorias para projetos, esse excesso é percebido pelos Clientes como uma forma de “apresentar uma credencial atualizada” ou “para fazer parecer que sabe de coisas que o Cliente não sabe”.
Essa linguagem torna confusa a compreensão da solução apresentada e em muitos casos nos obriga a fazer uma Gestão de Terminologia para alinhar entendimentos e minimizar rejeições.
Convivo com consultores que são muito bons no que fazem. Um deles me disse que “precisava parar de vender para ele mesmo, seus pares/ networking e fazer isso para o seus Clientes”.